“Sempre se pode sonhar” é novo show de Paulinho da Viola que estria no Vivo Rio
Por Redação
A obra de Paulinho da Viola é marcada por reflexões e leituras sobre tudo o que o cantor e compositor vive e testemunha. Paulinho é um cronista popular, sempre retratando a realidade sob seu olhar generoso e amoroso. Em “Sempre se pode sonhar”, seu novo show, o sambista se mostra em consonância com os tempos atuais, onde os acontecimentos dos últimos meses nos levaram a questionar quais sonhos são possíveis agora, nesta nova realidade, neste “novo normal”. Com sua arte, Paulinho traz algo fundamental para o momento: a esperança. É o que ouvimos na faixa-título, “Sempre se pode sonhar” (parceria com o compositor paulistano Eduardo Gudin): “Meu samba fala em adeus, sim/ Mas também pode ocultar/ Um sonho que se perdeu/ E sempre se pode sonhar…”
Este show é uma mistura de seus grandes sucessos com algumas músicas que ele não costumava tocar em shows até aquele momento – como “Roendo as unhas”. Estão presentes, também, alguns números do gênero que é a base musical de Paulinho: o choro. Assim, há um bloco instrumental com os clássicos “Cochichando” e “1×0”, de Pixinguinha, e “Vibrações”, de Jacob do Bandolim, bem como dois choros de Paulinho, em parceria com Cristóvão Bastos (“Um choro pro Waldir”) e Mario Sève (“Vou-me embora pra roça”). Entre as canções, estão três composições que não são suas “Fiz por você o que pude”, canção de Cartola, sua maior influência como compositor de samba, e “Nós, os foliões”, de Sidney Miller e “Nervos de aço”, de Lupicínio Rodrigues.
“Ela sabe que eu sou do samba” (música de sua autoria que estava inédita até o lançamento deste trabalho), é um samba sincopado, elegante e leve, que fala do seu amor pelo universo do samba. Há ainda “Roendo as unhas”, um samba com cadência harmônica pouco comum no meio do samba; “Coisas do mundo, minha nega”, “Dança da solidão”, “Timoneiro”, “Coração leviano”, “Tudo se Transformou”, “Onde a dor não tem razão”.
“Tudo o que vivi e até coisas que não vivi ainda estão presentes para mim. Eu não vivo no passado, o passado vive em mim”, disse Paulinho há anos atrás. Talvez por isso, este novo show, originado do álbum, gravado em setembro de 2006 no Teatro Fecap (São Paulo), rompa as barreiras do tempo e se mostra tão atual . A obra de Paulinho da Viola é atemporal e nos convida a refletir e saborear a vida.
Ingressos a partir de R$60 (meia) ou R$120 (inteira)
https://www.eventim.com.br/artist/paulinho-da-viola/paulinho-da-viola-3012951/?affiliate=VI0
Sábado, 26 de março às 21h
Abertura da casa: 2h antes do show
Gênero
Samba
Classificação Etária
18 anos
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