Roda de Samba Festa da Raça nesta sábado (02), no Parque Madureira
Por Redação
O nome de batismo só poderia encontrar com festa dessa raça que faz samba inédito, autoral, ou da escola que os formam como músicos e homens que são. Neste eneágono a alegria e a musica estão sempre presentes; uma labuta onde a tristeza não resiste, onde publico mergulha facilmente nas ondas sintonizadas dessa “festa”.
Então não perca esta festa regada de muito samba!
Roda de Samba Festa da Raça
Dia 2 de agosto de 2019
A partir das 18h
Valor: R$ 20
Classificação: livre
Duração: 7h
Arena Carioca Fernando Torres – Rua Bernardino de Andrade 200, Madureira – (21) 3518-9669
RODA DE SAMBA FESTA DA RAÇA – A HISTÓRIA
Março de 2015. Da temporada tocada em uma casa na Barra da Tijuca, nasce a FESTA DA RAÇA: 9 músicos; 9 amigos; 9 parceiros cantando e tocando juntos. Parceiros de composições, de muitos papos, reuniões, projetos, caronas, cervejas, de gravações em estúdios, parceiros de tantos outros ambientes já musicados, parceiros sócios nesse projeto.
Amigos de almoço, de churrascos, de noites e madrugadas findadas pelo raiar do dia, do café da manhã, amigos dos conselhos, do puxão de orelha, da água mineral, da birra do dia a dia, amigos em família, de virada de ano, natal, páscoa e carnaval. Juntos harmonizados pelo sorriso empolgado na musicalidade do parceiro ao lado ou à frente, versos, temas, solos, arranjos percussivos, arranjos harmônicos, arranjos da palma da mão, arranjados na vontade, na verdade, arranjados pra dividir a mesma cena e o mesmo palco, o mesmo som.
Makley Matos, Alison Martins, Mingo Silva, João Martins, Thiago Misamply, Luciano Bom Cabelo, Pipa Vieira, Marcelinho Correa e Álvaro Santos. Músicos oriundos de diversas rodas de samba do Rio de Janeiro como Cacique de Ramos, Alforria, Samba do Trabalhador, Samba do Castelo, Tia Cissa, Feira da Glória, Toca da Gambá, Renascença , Trapiche Gamboa, Terreiro do Galo, Mafuá no Quintal, Samba da Sopa, Beco do Rato, Samba da Cabeça Branca, Terreiro de Crioulo, Balaio Bom entre tantas outras rodas de samba pelas quais já passaram.
O nome de batismo só poderia encontrar com festa dessa raça que faz samba inédito, autoral, ou da escola que os forma como músicos e homens que são. Neste eneágono a alegria e a musica estão sempre presentes; uma labuta onde a tristeza não resiste, onde publico mergulha facilmente nas ondas sintonizadas dessa “festa”.