Grande Rio apresenta a sinopse do seu enredo para o Carnaval 2024
Por Redação
O GRES Acadêmicos do Grande Rio lançou em sua quadra a sinopse do enredo que levará para a Avenida no Carnaval 2024. “Nosso destino é ser onça”, dos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora, fala sobre a criação do mundo a partir da ótica da cosmovisão dos povos tupinambá, que se conecta com visões de indígenas brasileiras e latinas, tomando a onça como símbolo.
Na explanação que fizeram aos compositores, os carnavalescos pediram que os autores viajassem na mística do enredo e recriassem o mundo a partir de suas obras poéticas. Bora e Haddad apresentaram a onça como uma representação contracolonial em defesa da Terra, uma vez que já foi associado a um espírito de vilania pela ignorância do invasor e, no desfile da Grande Rio, mostrará sua simbologia poderosa e potente.
Bora indicou que esperam um samba valente, corajoso, de peito aberto, que embale e escola incorpore a encantaria e a pajelança. Em tom de convocação, disparou: “Vamos entrar na Avenida mordidos e mordendo, batendo nossos cajados no chão, querendo ganhar o campeonato”. Na mesma linha, Gabriel Haddad pediu a todos os componentes que se transformem e se sintam onças no desfile. “Vamos de garras à mostra e dentes afiados, buscar esse título com muita atitude”, complementou.
Disputa de samba-enredo tem início no dia 12 de setembro
Os compositores compareceram em grande número à quadra e puderam ouvir diretamente do Diretor de Carnaval Thiago Monteiro as regras do concurso que escolherá o hino da agremiação para 2024. Os sambas inscritos, que serão recebidos na quadra no dia 24 de julho, deverão ser gravados pelo intérprete oficial da escola, Evandro Malandro, sendo vedada a participação de cantor do Grupo Especial do Rio de Janeiro em todas as etapas do processo. Acontecerão quatro eliminatórias da disputa na quadra, inicialmente previstas para os dias 12, 19 e 30 de setembro e 07 de outubro, sendo esta última a final, caso não haja ajustes de calendário determinados pela LIESA.
Mais uma vez, dado o sucesso dos últimos concursos, a escola adota medidas específicas para a gravação dos sambas concorrentes. Uma delas é a vedação de alusivos e obrigatoriedade de que a obra propriamente dita comece a ser executada até o segundo 20 da gravação. “Fazemos isso para imprimir dinamismo às faixas. A escolha do samba que embalará nosso desfile é uma das nossas decisões mais estratégicas e, por isso, precisamos que tudo seja pensado para propiciar o melhor andamento possível desse processo”, pondera Thiago.
Veja após a sinopse o calendário da disputa.
G.R.E.S. ACADÊMICOS DO GRANDE RIO
Carnaval 2024
Presidentes de Honra – Jayder Soares, Leandro Soares e Helinho de Oliveira
Presidente – Milton Perácio
Diretor de Carnaval – Thiago Monteiro
Carnavalescos – Gabriel Haddad e Leonardo Bora
ENREDO: NOSSO DESTINO É SER ONÇA
Antes de tudo:
Incontáveis são as histórias que narram a origem do mundo. Criação, destruição, recriação – eterno retorno. Aqui, falaremos do “eterno devir”. Imortalidade e futuro! Nos rastros, pelas trilhas de Alberto Mussa, o mito Tupinambá restaurado é um mosaico de cosmovisões de nações indígenas que habitavam (e habitam) o Brasil há milhares de anos. O próprio autor afirma, no início de “Meu destino é ser onça”:
“Há pelo menos 11 mil anos – data bem antiga para a América do Sul – a Amazônia brasileira passou a ter ocupação humana. (…) Há muitos indícios de que os povos da floresta influenciaram profundamente a vida de outras populações ameríndias, estendendo sua penetração intelectual até os Andes, antes que surgissem as ‘evoluídas’ civilizações andinas. Numa época ainda muito difícil de identificar, por razões ainda também ignoradas, um desses povos abandonou sua região nativa para iniciar um dos maiores processos migratórios das Américas. Falo dos tupi-guarani. (…) Não é difícil imaginar que tomaram o sentido norte-sul, em direção às bacias do Paraguai e do Paraná, alcançando mais tarde o litoral sul do Brasil, para voltar a se expandir no sentido sul-norte, até o Ceará – sempre fugindo do cerrado e preferindo as matas mais fechadas.”
Ocupando posição central nas narrativas míticas dos povos tão complexos que desenharam os contornos do litoral do Brasil e se conectavam tanto ao coração da Amazônia quanto às demais sociedades ameríndias do que hoje se entende por latinoamérica, eis o signo deste enredo: a onça. Metáfora viva dos rituais antropofágicos, é a onça uma chave para que sejam pensadas as disputas identitárias brasileiras e a nossa eterna capacidade de devorar para recriar – e renascer, rebrotar, revidar, deglutir. Insurgência e potência! Mais do que o animal em si, o bicho, a ideia de “devoração” – jaguara. O ser divino, sagrado, que ergueu reinos, em nosso imaginário. Bordou de força e bravura as narrativas de matriz oral dos povos originários, as lendas costuradas em folguedos e canções, os cordéis do motor Armorial, o próprio carnaval do Rio de Janeiro, em algumas de suas melhores apresentações. Hoje, expressa as lutas de muitas gentes – e, com os dentes e as garras à mostra, há de expressar, também, a vitória da Grande Rio!
Ao final da narração do mito, Beto Mussa entoa:
“Quando, no fim das chuvas, aparece uma estrela muito vermelha, chamada Jaguar, é Sumé transformado em onça (…). E os homens batem no chão com seus cajados e, para assustar a onça, gritam eicobé xeramói! eicobé xeramói güé! – “viva, meu avô.”
E Jaci, então, se regenera – porque é um grande caraíba.
Os covardes choram, porque sabem que se o mundo acabar a angüera deles será devorada por anhanga.
Mas nós, que somos fortes, não tememos.”
Que venha um samba valente, de teor lendário, com força e encantamento, voz aguerrida – devo(ra)ção que se faz folia, nossa eterna brincadeira!
Texto explicativo do enredo (“sinopse”):
NOSSO DESTINO É SER ONÇA
Tu me convoca e eu venho em todas as pelagens, venho na pelagem de estrela, Suaçurana, eu venho. Venho na pelagem de onça-pintada, na pelagem de onça-branca, na pelagem de onça-parda, na pelagem de onça-preta. Venho, Jaguaretê, eu venho. Acanjaruna, eu venho. Ianovare, eu venho. Jaguapinima, eu venho. Ñanguarichã, eu venho. Nigucié-do-senjo, eu venho. Pacová-Sororoca, eu venho. Mingoê-do-sengue, eu venho. Jagoareté-apiaba, eu venho. Onça Tigre, eu venho. Canguçuzinho-do-campo, eu venho. Maracajá, eu venho. Jagoacucu, eu venho. Jaguatyrica, eu venho. Jaguapitangussu, eu venho. Iaguar, iauaretê, eu venho. Tipai uu, eu venho.
Venho e te dou o que é teu por direito, tua roupa de onça.
Micheliny Verunschk – “O som do rugido da onça”
O primeiro rugido do mundo
Rugem, enfim, os tambores!
Assim contou o valente tupinambá: no princípio, a escuridão pintava os talvezes – asas de morcegos ancestrais, sombras de corujas primitivas. Caos. Quem reinava, envolto em mistério, era o Velho, aquele que segurava um cajado e caminhava, solitário, sobre o céu. Sábio. Bebeu o néctar no bico de um colibri. O Velho criou os homens e era adorado por eles, mas aos poucos percebeu a terrível ingratidão: desiludido com a própria criação, destruiu o que havia esboçado em uma chuva devastadora de fogo. Para apagar o fogo, criou o trovão, Tupã, que orquestrou um aguaceiro. Depois do fogo e da água, o mundo adquiriu cicatrizes – mares, grotas, cordilheiras. Nesse tempo, onde tudo era noite, a humanidade renasceu. Povoando a terra-sem-mal, os descendentes da primeira mulher e do único sobrevivente do dilúvio, o primeiro dos sábios pajés, cresceram e se multiplicaram. E aprenderam com Maíra a dominar o fogo – herói civilizador. E aprenderam com a vida a respeitar a onça: espírito maior, sonho e constelonções.
A terceira humanidade
Mas não há criação sem conflito e toda saga tem sua disputa: o avesso de Maíra, Sumé, detinha muitos poderes – entre eles, o de se transformar em onça. Um não existia sem o outro. Os filhos de ambos correram matas, enfrentando assombrações! Poxi, parente de Maíra, foi morar no céu e virou Cuaraci, senhor do cocar de fogo – a origem do Sol, que iluminou as trevas. Jaci, um dos filhos do enigmático Andejo, virou a Lua, depois de derrotar uma aldeia de jaguares, parentes de Sumé. Maíra e Sumé, opostos complementares, são os pais do trabalho e da guerra. Um novo dilúvio consumiu o mundo, postas as desavenças. Brotou, então, a terceira humanidade! Maíra, transmutado em curumim, reensinou o homem a cultivar o solo – da luta diária pela comida. Sumé, destemido caraíba, saltou oceanos e sangrou o firmamento, misturando-se ao Sete-Estrelo. Ruge, voraz, no céu, perseguindo eternamente a Lua, a fim de vingar seus parentes. Por isso é preciso comer o inimigo: devorar é tornar-se outro. Vingonça. Vingar é sobreviver. Incisões no couro terrestre. Devorar é seguir adiante.
As visões dos homens-onças
Fumaça e cuias sagradas, xuatês e maracás. Visões trançadas em palhas ou incrustadas de jade. Os rios, veias deste imenso corpo, levam e tragam memórias. Tudo, enfim, religado – bocas de onças-carrancas, navegando… gargantas! Nas brasas do xamanismo, o jaguar era cultuado em altares e cachimbos. Incas, maias e astecas ergueram templos ao seu louvor, coração-caverna, girar celeste. Pelos vales espoliados, os povos originários perpetuavam narrativas de onças e homens em transe: a ganância e a ignorância do invasor não conseguiam traduzir o que ensinavam os pajés. Tentativa em vão, o apagar das pegadas. Os ritos permanecem vivos nos cantos e mitos dos povos Araweté, Asurini, Kamayurá, Parakanã, Wari’, Guajajara, Juruna, Xipaia, Mawé, Bororo, Apinajé, Kayapó, Ofayé, Pankararu, Baniwa, Apalai, Yawalapiti, Pataxó, Arara, Bacaeri, Tukano, Guarani Kaiowá, entre outros, tantos, bravos!, cada um com a sua cosmovisão e os seus pensamentos mágicos. Urucum e jenipapo. “Onça sabe quem mecê é”: no Brasil, terra indígena, bulha é pintura e máscara. Onça Grande é mãe e pai.
Pintas, pontos e ponteios: reinados
O tempo que pinta as pedras retorce os mitos em causos, tramas a pé celebradas, vivas feito cachoeiras. Onças se fazem memórias e viram histórias sortidas, cordelista e pescador, atravessando tudo, na gira, no cruzo, palavra (en)cantada: ponto de caboclo, ponta de flecha, ponta de dente, ponteio caipira. Encantarias! Tudo se funde e confunde nas troças do versador. Vem onça-maneta, onça-cabocla, onça-da-mão-torta, onça-pé-de-boi, onça-de-bode, onça-borges, onça-mijadeira. Onceiro vira onça e se apaixona, na sanha rosiana do sertão. O escudo do manto do Rapaz-do-Cavalo-Branco! Caetana, Castanha, Onça-Loba que amamentou o herdeiro do trono do Sol, o Quinto Império da Pedra do Reino. Onças aladas, colares de cobra coral. Não as onças sacrificadas dos romances de cavaleiros, mas onças que rasgam o peito dos ditos assinalados. O Circo da Onça Malhada, na rua: onça que ensina e cura, transfigura, onças que somos nós!
O nosso destino é ser onça
Quem não brincou de onça-pintada, ao som e ao sabor das toadas? Quem não foi tupinicopolitano, naquele amanhecer rugindo? E quem não se deixou morder pela prosa dentada, indócil, duma Rosa antropofágica? A folia é antena e recado e fareja o que está na trilha. Os destemores, as alegrias. Reantropofagias. Bafio de fera! Hoje, artistas recriam a Terra e fazem da onça o estandarte. Lambe, demarcação: símbolo do que virá, para devorar as ignorâncias. Vencendo demandas! Recontando a história, bafejando saberes. Onças-entidades que arranham as lisuras do presente. Contra a colonialidade que aprisiona, na jugular do atraso. Em defesa dum futuro ancestral, múltiplo e diverso. Pajé-Onça que hackeia, brabo, a história da arte: denuncia o roubo e celebra a liberdade! Para que a floresta brote do asfalto e do vidro e aço e ferro e fuligem – as novas incisões, Felinas. Para que o “ser selvagem” seja redesenhado, no samba que acende a alma. Onças travestis guerreiras, panteronas, onças que redefinem os mantos tupinambás, onças que devoram a morte e fulguram feito estrelas. Onças da diferonça! Nos seixos da eternidade.
Eclipse!
Batemos os cajados no solo para adiar o fim do mundo. (R)Evolução.
Enquanto ela, a Onça, não comer a Lua.
Abrindo os caminhos
sem medo do tombo.
Nasci do encontro de luta
entre a aldeia e o quilombo.
Oxóssi Karajá – “Sete Flechas”
Narrativa em devoração e desdobramento de “Meu destino é ser onça”, de Alberto Mussa
Enredo, pesquisa e texto: Gabriel Haddad e Leonardo Bora – carnavalescos
Referências bibliográficas:
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WAPICHANA, Cristino. A onça e o fogo. São Paulo: Amarilys, 2009.
Calendário da disputa de samba-enredo
15 de junho – 1º tira-dúvidas com os carnavalescos
22 de junho – 2º tira-dúvidas com os carnavalescos
29 de junho – 3º tira-dúvidas com os carnavalescos
06 de julho – 4º tira-dúvidas com os carnavalescos
24 de julho – Inscrição dos sambas
04 de setembro – Divulgação dos sambas classificados para apresentação na quadra
12 de setembro – 1º eliminatória – 20 horas
19 de setembro – 2º Eliminatória – 20 horas
30 de setembro – Semifinal – 22 horas
07 de outubro – Final – 22h horas*
*Caso ocorra alguma determinação da LIESA para se realizar uma final com data fixa, o dia 07 de outubro consistirá na semifinal do concurso.
Agradecemos pela sua visita, por ler essa matéria e principalmente pelo prestígio da vossa audiência!
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PARA EVITAR O CONTÁGIO PELO CORONAVÍRUS E DE SUAS VARIANTES, INCLUSIVE JÁ EXISTEM CHAMADAS DE ÔMICRON BQ1, subvariante XBB.1.5 e a KRAKEN, que para OMS, é a mais transmissível e BASTANTE CONTAGIOSA. ALÉM DAS TRADICIONAIS DOENÇAS/SINDROMES RESPIRATÓRIAS, ENTRE ELAS JÁ ESTÁ CIRCULANDO O VRS (VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO). E AINDA, JÁ TEM CONFIRMADO NO BRASIL, OS CASOS DA “VARÍOLA DO MACACO”.
AS TRÊS REGRAS BÁSICAS QUE SALVAM E PRESERVAM VIDAS DEVEM SER SEGUIDAS E ADOTADAS: USO DE MÁSCARA, HIGIENIZAÇÃO E A NÃO AGLOMERAÇÃO / DISTANCIAMENTO SOCIAL.
AH! VACINE-SE! A VACINAÇÃO LHE AJUDARÁ MINIMIZANDO OS CASOS GRAVES.
A PANDEMIA AINDA NÃO ACABOU! VACINE-SE! PROTEJA-SE! PROTEJA QUEM VOCÊ AMA!
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