01 B_ GRES Paraíso do Tuiuti abre a segunda noite de desfiles do Grupo Especial na Sapucaí

Por Redação e Marcelo Faria
Equipe Sambrasil: Julia Fernandes, Gilvan Lopes, Roberta Campos, David Junior, Sirlene Oliveira, Rafael Rios, Ricardo Netto, Mariana Barcellos, Jorge Bezerra, Viviane Pinheiro, Gil Bezerra, Marcelo Faria e Jack Costa
Imagens: Proibida a reprodução das imagens e vídeos sem autorização expressa do autor. Lei 9610 de Direito Autoral. Copyright: @agenciasambrasil @portalsambrasil @sambrasilturismoecultura. Visite o álbum, curta e marque seus conhecidos.
O GRES Paraíso do Tuiuti, tem o enredo Ka Ríba Tí ÿe – Que Nossos Caminhos se Abram. O Tuiuti Canta Histórias de Luta, Sabedoria e Resistência Negra, desenvolvido pelo carnavalesco Paulo Barros.
A escola saúda a sabedoria de Orunmilá e levará, para a Avenida, uma homenagem aos pretos, homens e mulheres que marcaram a história da humanidade porque escolheram os caminhos da determinação, da beleza, do conhecimento. Eles afirmam, em suas trajetórias, o poder da origem, os ensinamentos dos orixás e daqueles que povoaram o mundo, trazendo, em suas almas, a diáspora africana.
D. Inara, integrante da Velha Guarda da Paraíso do Tuiuti
“Desfilo na Tuiuti há 5 anos. É uma emoção enorme estar nessa Avenida. Eu aprendi muito com a Tuiuti.”
1° Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira da Paraíso do Tuiuti, Rafael e Dandara
Rafael falou do amor que tem pela Tuiuti: “É uma emoção muito grande estar aqui novamente depois de 2 anos. Estou no Carnaval há 30 anos, passei por algumas Escolas, cada uma tem a sua essência, a sua paixão, a sua Comunidade… E hoje eu amo a Paraíso do Tuiuti. Nós demos o nosso melhor.”
Dandara ainda destacou o sucesso da estreia de sua parceria com Rafael: “Foi uma grata surpresa! Essa nossa parceria foi linda. A gente conseguiu fazer tudo o que nos propusemos a fazer e não podia ser melhor.”
Carol e Tainá, integrantes da Comissão de Frente da Tuiuti.
Carol destacou a importância do Carnaval em sua vida. “Esse é o Carnaval da vitória! É uma emoção muito grande poder pisar aqui na Avenida novamente. Eu optei por não desfilar no último Carnaval e passei a dar muito valor a ele depois desses 2 anos.
Tainá destacou o esforço de toda Comissão na preparação ao desfile: “Foi muito gratificante poder ver o resultado do nosso trabalho. Foram 5 meses de uma preparação exaustiva, mas mostramos nossa força e vamos em busca dos 40 pontos!”
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Proibida a reprodução das imagens e vídeos sem autorização expressa do autor. Lei 9610 de Direito Autoral. Copyright: @agenciasambrasil @portalsambrasil @sambrasilturismoecultura
SINOPSE DO ENREDO: Ka Ríba Tí ÿe – Que Nossos Caminhos se Abram. O Tuiuti Canta Histórias de Luta, Sabedoria e Resistência Negra
“Somente nos tornamos verdadeiramente quem somos ao lançar nossos olhares sobre os ombros daqueles que chegaram antes de nós. Lembrar daqueles que vieram antes de nós é uma obrigação sagrada.” (provérbio iorubá)
E quem somos? Se olharmos para o passado, a quem devemos saudar? Que caminhos seguiram aqueles que nos trouxeram até aqui e nos ensinaram que o futuro pode ser alcançado com sabedoria? Um conhecimento ancestral que atravessa os séculos e inspira nossas escolhas e destinos. O canto do Tuiuti vem desse tempo distante, quando o mundo ainda nem era povoado pela humanidade. O canto do Tuiuti vem da África, onde nasceu o primeiro homem. Hoje, vai colher histórias de luta, sabedoria e resistência negra, para exaltar aqueles que abriram nossos caminhos. KA RÍBA TÍ YE.
O Tuiuti saúda a sabedoria de Orunmilá e traz, para a Avenida, uma homenagem aos pretos, homens e mulheres que marcaram a história da humanidade porque escolheram os caminhos da determinação, da beleza, do conhecimento. Eles afirmam, em suas trajetórias, o poder da origem, os ensinamentos dos orixás e daqueles que povoaram o mundo, trazendo, em suas almas, a diáspora africana.
O mundo é recriado todos os dias por nós, quando emitimos uma palavra, uma cantiga, uma oração, um pensamento ou quando fazemos um movimento. A sabedoria iorubá está no respeito ao passado, no que conseguimos contar através do tempo, porque, assim, transmitimos o conhecimento dos ancestrais.
Os signos e poemas sagrados do Ifá chegam de uma África antiga, através de vozes que se levantaram no passado e ecoam no presente, para nos ensinar os fundamentos que nos encantam e sustentam nossas escolhas. Mantidos pela fé inabalável dos que nos antecederam, podem ser reconhecidos nas atitudes de homens e mulheres que têm, em comum, a certeza de que é preciso mudar. A transformação acontece porque seus sonhos, seus ensinamentos e suas ideias se eternizam para inspirar os caminhos que devemos seguir. Assim nos ensina o Ifá… e os orixás nos guiam…
O DESFILE
ABERTURA
Olodumarê, o deus supremo, criou o mundo. Contou com a ajuda de Orunmilá, Exú e Oxalá. Pediu a Oxalá que criasse o homem. O primeiro homem veio da terra. Oxalá tentou criá-lo de muitas matérias, mas nada deu certo. Nanã trouxe lama do lago, e com ela Oxalá modelou esse barro. Olodumarê deu o sopro da vida ao homem. E ele povoou a Terra com a ajuda dos orixás. É por isso que, quando o homem morre, seu corpo tem que retornar para a terra. Nanã quer de volta tudo o que é seu. Só o retorno às nossas origens nos permite renascer!
Olodumarê enviou os orixás para o Ayé e ordenou que eles cuidassem do mundo e do homem. A eles foi dada a missão de zelar para que os homens aprendessem a viver, cuidassem de si e dos outros, respeitassem a natureza. Exú tem o dever de resolver tudo o que possa aparecer e isso faz parte do seu trabalho e de suas obrigações. Ele é o mensageiro. Sem Exú, orixás e humanos não podem se comunicar. Nada pode acontecer sem ele. E Orunmilá foi enviado por Olodumarê para dar direção e sentido para homens e mulheres em seus percursos. Ele conhece os segredos do Ifá, o conhecimento mais profundo, os caminhos que existem e a maneira como orixás e pessoas transitam por eles.
Cada um escolhe como viver, tem liberdade para agir como quiser e deve responder por tudo o que faz. Mas Orunmilá, o orixá do conhecimento e da sabedoria, sabe o segredo do destino, pode indicar a melhor direção. Ele revela todas as situações, circunstâncias, ações e consequências na vida.
A ESPADA E A PALAVRA – Lideranças na política
As primeiras cidades foram fundadas por poderosos orixás. Por séculos, dinastias de negros africanos governaram imensos territórios. Soberanos, impunham respeito e devoção.
Piankh Piye foi rei da Núbia e tornou-se o primeiro faraó negro da história, depois de conquistar o Egito.
Mansa Kankan Musa, considerado o “rei dos reis”, foi o principal responsável por expandir as riquezas do poderoso império de Mali. A importância da contribuição das diversas nações africanas para o desenvolvimento cultural, político e científico da humanidade é inquestionável. A partir do século XVI, a África começou a sofrer terríveis invasões, em que os inimigos arrastavam milhares de pessoas escravizadas para outros continentes. Também levaram reis e rainhas, que resistiram com bravura, em terras distantes, para proteger o povo da ira do opressor.
Zumbi, como o senhor da guerra, nunca abandonou seu caminho nem perdeu a coragem e a esperança nos momentos mais difíceis. Ògúnye!
Dandara, rainha guerreira implacável, impôs respeito, com sua força, inteligência e rebeldia. Èpà heyi!
Eles inspiram a luta até hoje. Tornaram-se símbolos dos que clamam por justiça e igualdade, nos quilombos, nas favelas, nas ruas das cidades que continuam construindo. A espada pode ser a palavra em punho, a voz do combate, a defesa dos direitos das mulheres.
Ângela Davis não aceita as coisas que não pode mudar e, por isso, muda as coisas que não pode aceitar. Obà si!
Mandela escolheu difundir a paz, com a serenidade de quem sabe como dominar os perigos. E se e babá, Epà bàbá!
Barack Obama incendiou corações para conquistar, na democracia, o poder de uma grande nação e combater o racismo e a discriminação. Kawòó kábiyèsi!
Na guerra ou na paz, sempre souberam como liderar a resistência.
A BELEZA DO MOVIMENTO – Artistas abrindo os caminhos
A natureza é equilíbrio. A sensibilidade se esconde nas águas claras dos rios e na vida que habita as florestas. A natureza é mudança. Nos ensinamentos dos orixás, a dualidade persiste, sem preconceitos. Viver com arte é superar os limites.
RuPaul Charles desafia seu tempo e seus espetáculos mostram que a arte também é transformação. Losi Losi!
A música de Beyoncé apaixona, seduz e espalha, pelo mundo, a força e a beleza da África. Ò óré yeye o!
Benjamim de Oliveira deu o salto para a liberdade, desafiando seus opressores e encantando a plateia, principalmente, a criançada. Oni beijada!
Maria Lata D’Água desceu do morro e surpreendeu a Avenida, com a dança de quem se equilibra para suportar o cotidiano da pobreza.
Serginho do Pandeiro faz malabarismos, acompanhando o samba sincopado que fascina os passistas. Láaròyè Èsù!
Os tambores dos Alabês embalam o ritual do Tuiuti. Do grande teatro, vem Mercedes Baptista, a mãe de muitos bailarinos e bailarinas pretos. Ela alimentou a cena com movimentos e gestos da cultura africana. Odò fé yaba!
Mãe Stella foi doutora, escritora da Academia de Letras da Bahia e contadora de ìtans, que encantam adultos e crianças; ela é Odé Kayode. Oke aro!
Chadwick Boseman incorporou a realeza africana do futuro, no jovem guerreiro da paz, eternizando, no cinema, a inspiração da ancestralidade. E se e babá, Epà bàbá!
À LUZ DA CIÊNCIA – Com a proteção dos orixás
De onde vem o poder da cura e do domínio da ciência e da técnica que nos permite avançar em direção ao futuro? A profunda ligação dos orixás com os elementos naturais expande nossa visão para a necessária preservação do planeta. Wangari Maathai, a combativa bióloga africana, nos ensina: “somos chamados a ajudar a Terra, a curar as suas feridas e, no processo, curar as nossas, a abraçar, de verdade, toda a criação, em toda a sua diversidade, beleza e maravilha”. Onílé mo júbà awo! A sabedoria ancestral também sustenta a justiça para os que queiram nela se inspirar; a desembargadora Ivone Caetano protege aqueles que estão entregues a todo tipo de brutalidade e racismo. Saluba! Desde a Antiguidade, nossos antepassados ensinam o manejo da terra, o cuidado com as plantas que podem servir de alimento e cura; George Washington Carver estudou e compartilhou suas descobertas com quem mais precisava desse sustento, tornando-se um dos cientistas mais respeitados do mundo. Ewê o asà! E, quando a peste devastadora cai sobre nós, rezamos para que o orixá nos devolva a saúde; agradecemos a quem foi capaz de desvendar os segredos do vírus e nos ajudar a vencer a doença. Jaqueline Goes de Jesus, que isolou o genoma da Covid-19, é motivo de orgulho para a ciência brasileira. Atóto! O que dizer diante do tabuleiro da jovem campeã, que movimenta as peças do xadrez com sensibilidade e inteligência? Phiona Mutesi é como a yabá de grande sabedoria e vidência, que, dominando todas as probabilidades, pode transformar o mal em bem, atributo que lhe foi concedido pelo próprio Orunmilá. Hiho! O arco-íris liga o Orún ao Ayé. É obra de uma divindade que representa os movimentos da Terra, dos astros, a transformação de dia em noite e de noite em dia; Mary Winston Jackson foi a primeira engenheira espacial da NASA e, em seu caminho, ajudou mulheres e outros grupos minoritários a avançar em suas carreiras e tocar o infinito. Aho gbogbo yi!
DEVOÇÃO À ÁFRICA – A fé como forma de resistência
A diáspora africana deu origem a festas, folguedos, cultos, rituais, canções, danças e manifestações religiosas que são símbolos de resistência aos horrores suportados por escravizados e seus descendentes nas Américas. Quando coroaram um imperador etíope como príncipe da paz e a ele adoraram como a um deus, nasceu o movimento rastafári, difundido pelo reggae. Ao proibirem o uso dos tambores, entoaram seus cânticos de louvor e dor, no ritmo das palmas e na percussão com os pés e batidas das mãos pelo corpo, dando origem ao gospel. A congada é a coroação de um rei e de uma rainha congoleses. Esse festejo também costuma render homenagens a um santo preto, descendente de africanos escravizados, bendito por sua dedicação aos pobres. As religiões de matriz africana eram proibidas e reprimidas. Seus praticantes usavam os santos católicos para cultuar os orixás e evitar os castigos aplicados pelos senhores. No Brasil, esse sincretismo, que recebeu contribuições de outras religiões, resultou na criação da umbanda. O candomblé ainda utiliza o culto às divindades iorubás, através de imagens católicas, mas procura manter maior conexão com os fundamentos da religião africana. O ritual da saída de iaô é o começo de um novo ciclo, a iniciação no candomblé. É o nascimento para a vida espiritual e garante a formação, a preservação e a transmissão dos valores culturais.
A saudação do Tuiuti simboliza o respeito às nossas origens e aos ensinamentos dos orixás. Um canto de amor aos homens e mulheres pretas, que são exemplos de luta, sabedoria e resistência. Que o passado ilumine o futuro, que nossos caminhos se abram! KA RÍBA TÍ YE.
Carnavalesco: Paulo Barros
Isabel Azevedo
Cecília Couto Martins
Fátima Couto Martins
Simone Martins
Samba Enredo: Ka Ríba Tí ÿe – Que Nossos Caminhos se Abram. O Tuiuti Canta Histórias de Luta, Sabedoria e Resistência Negra
Compositores: Cláudio Russo, Moacyr Luz, Júlio Alves, Alessandro Falcão e W. Correia Filho
Letra:
Olodumarê mandou
Oxalá me conduzir pelo céu da liberdade
Me falou Orunmilá
Vai meu filho semear pelo mundo a humanidade
Nos caminhos de Exu
Me perdendo encontrei nua e crua essa verdade
Que a raiz do preconceito
Nasce do olhar estreito da cruel desigualdade
Sou Alabê gungunando o tambor
Trago cantos de dor, de guerra e de paz
Pra ver secar todo pranto nagô
E gritar por direitos iguais
Meu sangue negro que escorre no jornal
Inundou um oceano até a Pedra do Sal
Eh! Dandara!
A espada e a palavra eh!
Não vai ser escrava
Hei de ver noutras negras minas (bis)
Um baobá malê que nasceu do chão
Pra vencer a opressão com a força da melanina
Negro é cultura e saber
Ka ri ba ti yê caminhos de sol
Por onde Otelos, Stellas e Teresas de Benguela
Se fazem farol
Pra iluminar alafins
E morrer só de rir feito mil Benjamins
E cantar! Cantar! Cantar!…
A beleza retinta que veio de lá
E cantar! Cantar! Cantar!…
Pra saudar o meu orixá
Ogunhiê! Okê Arô!
Laroyê! Meu pai kaô (bis)
Tem sangue nobre de Mandela e de Zumbi
Nas veias do povo preto do meu Tuiuti
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Enredo 2022 | “Ka ríba tí ÿe – Que nossos caminhos se abram” |
Carnavalesco | Paulo Barros |
Diretor de Carnaval | André Gonçalves |
Diretor de Harmonia | Luiz Carlos Amâncio e Fernando Honorato |
Intérpretes | Celsinho Mody e Carlos Júnior |
Mestre de Bateria | Marcão |
Rainha de Bateria | Thay Magalhães |
Mestre-Sala e Porta-Bandeira | Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane |
Comissão de Frente | Claudia Mota |
Agradecemos pela sua visita, por ler essa matéria e principalmente pelo prestígio da vossa audiência!
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PARA EVITAR O CONTÁGIO PELO CORONAVÍRUS E DE SUAS VARIANTES, INCLUSIVE JÁ EXISTE A MAIS NOVA, CHAMADA DE ÔMICRON XE, BASTANTE CONTAGIOSA. AS TRÊS REGRAS BÁSICAS QUE SALVAM E PRESERVAM VIDAS DEVEM SER SEGUIDAS E ADOTADAS: USO DE MÁSCARA, HIGIENIZAÇÃO E A NÃO AGLOMERAÇÃO / DISTANCIAMENTO SOCIAL.
AH! VACINE-SE! A VACINAÇÃO LHE AJUDARÁ MINIMIZANDO OS CASOS GRAVES.
A PANDEMIA AINDA NÃO ACABOU!
E SE NÃO HOUVER UMA COINCIENTIZAÇÃO RADICAL DA POPULAÇÃO PARA RETOMADA E ATENÇÃO PRIORITÁRIA PARA OS CUIDADOS COM A PRESERVAÇÃO DA VIDA, AÍ MESMO, É QUE REALMENTE NÃO TEREMOS, COM NÚMEROS VERDADEIROS, INFORMADOS PELOS ÓRGÃOS COMPETENTES E A GRANDE MÍDIA, UMA REDUÇÃO DRÁSTICA DE CONTAMINAÇÃO E MORTES POR COVID E SUAS VARIANTES.